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Conversa de amigas 2

- Lala, me ensina a ser feliz? - Eeeuu? - É, você ensina tudo tão bem... - Ah, para Chris! - É sim... - E quem te falou que eu sou feliz? - Você sempre tá feliz, quando não está realmente tem motivo e... - A felicidade vem de dentro! - E como é isso? - Ah Chris! Isso é frase para falar pra pessoa que te faz triste, não é verdade. E outra, ninguém é feliz o dia todo todo dia, pela psicologia isso não existe, é humanamente impossível. ... - Mas quem te falou que sou feliz? - Você, pelas suas atitudes. Se não é feliz disfarça muito bem, e é forte também. Pensei: lá vem de novo outra pessoa com essa história que sou forte... - Sabe, amiga, a felicidade vem de dentro sim, só depende de como você vê seus problemas, mas é lóooooogico que algumas pessoas ajudam ela chegar. - Ai nega, eu te adoro... estou feliz agora! Viu como você ensina as coisas bem? Mesmo que não traga felicidade, prefiro minimizar os problemas e levar a vida parcimoniosamente com amor desmedido.

Juízo de valor, Bakhtin

A construção de um juízo de valor, que é uma atribuição de valores, não esgota a experiência vivida, já que se constitui num ato individual de pensamento. O ato de pensar em caminhar enquanto se caminha dá sentido ao ato de caminhar, é constituinte desse ato, mas é um mero encadeamento formal. "Valorativo" é todo juízo que expressa valor.Submetemos um objeto ao plano valorativo do "Outro": Ele é caro para mim (eu o amo), não porque ele é bom, mas ele é bom porque é caro para mim. O amor desinteressado transforma o herói no objeto de uma tensão amorosa interessada. A forma de um juízo, que é o momento transcendente na composição de um juízo, constitui o momento da atividade de nossa razão: somos nós que produzimos as categorias de síntese.Se o juízo é desligado da unidade histórica do ato-procedimento real, e remetido para uma determinada unidade teórica, na sua faceta semântica não há lugar para o dever e para o evento real e único do ser. A tentativa de ultrapassa